As duas acima andam juntas, você se desespera e logo já tem uma excelente ideia. Estamos em quarentena, e tudo já está diferente.
Para evitar o stress resolvi voltar a escrever neste blog, antes que arranque o meu couro cabeludo. Pra me manter firme, participo de projetos voluntários e costuro o que vier pela frente. É preciso ter fé, ao acordar a cada manhã e após ver todos os programas preciso escrever, ou seja manter meus dedos no teclado ocupados.
Então resolvi escrever sobre algumas coisas que estão pipocando nas notícias sobre a nova arquitetura para ambientes de serviços de alimentação no mundo, e como soluções em outros países poderão ser nosso norte amanhã.
Então resolvi escrever sobre algumas coisas que estão pipocando nas notícias sobre a nova arquitetura para ambientes de serviços de alimentação no mundo, e como soluções em outros países poderão ser nosso norte amanhã.
O mercado terá que
se adequar com o distanciamento social, sanitização de espaços e pessoas
e epis de segurança para todos. Mas antes de chegarmos a este grau,
muita água e lama vai rolar ladeira abaixo pelo menos aqui no Brasil.
A sanitização era implementada muito na parte de alimentação para dentro da cozinha industrial, RDC 216 fala muito sobre. Mas agora as boas práticas pulou o caixa e chegou no saguão e na mesa dos clientes. Logo sai um restaurante como nome de TOC..., onde o consumidor estará munidos de álcool 70, Lisoform spray e Quiboa.
A sanitização era implementada muito na parte de alimentação para dentro da cozinha industrial, RDC 216 fala muito sobre. Mas agora as boas práticas pulou o caixa e chegou no saguão e na mesa dos clientes. Logo sai um restaurante como nome de TOC..., onde o consumidor estará munidos de álcool 70, Lisoform spray e Quiboa.
Pensando nos clientes, arquitetos já estão projetando espaços para jantar em iglus transparentes, claro temos que pensar no futuro. Eu já imagino entrando no shopping e um labirinto de desinfetante espirrando sobre mim.
Lá em Amsterdan já estão noticiando que um restaurante vegano quer atender duplas de clientes em cápsulas, o Greenhouse, Mediamatic a beira de um canal. Aqui ficaria excelente com vento minuano soprando nas orelhas.
Já a rede de fast food McDonald’s acredita que ambiente com divisórias entre as mesas, telas touch-screen para a realização de pedidos, álcool em gel na entrada e locais de espera desenhados no chão para separar os clientes seja um caminho com bastante arquitetura e sinalização orientando os consumidores. Enquanto o restaurante acima terá um ambiente limitado e intimista, a rede de fast food tem que pensar em um ambiente com metade da capacidade.
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| Piroschka van de Wouw/Reuters |
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